Nos últimos anos, o desenvolvimento inovador de medicamentos favoreceu cada vez mais cápsulas à base de plantas (como hidroxipropil-metilcelulose, cápsulas de HPMC) sobre as cápsulas tradicionais de gelatina. Os principais motivos incluem os seguintes aspectos:
Melhor compatibilidade com drogas, evitando reações de reticulação
As cápsulas de gelatina são compostas principalmente de colágeno animal, que podem reagir com certos medicamentos (por exemplo, compostos contendo aldeído), levando a atraso na dissolução ou inativação de medicamentos. Por outro lado, as cápsulas à base de plantas (por exemplo, HPMC) são quimicamente inertes, impedindo interações e melhorando a estabilidade e a biodisponibilidade de medicamentos.
Menor teor de umidade, adequado para medicamentos sensíveis
As cápsulas de gelatina geralmente têm um teor de umidade de 12-15%, enquanto as cápsulas baseadas em plantas (por exemplo, hpmc) contêm apenas 5-8% de umidade. Isso os torna mais adequados para medicamentos higroscópicos ou sensíveis à umidade (por exemplo, certos medicamentos anticâncer direcionados), reduzindo o risco de degradação de medicamentos.
Conformidade mais ampla e aceitação do mercado
Conformidade vegetariana e religiosa: As cápsulas à base de plantas não contêm ingredientes derivados de animais, tornando-os adequados para vegetarianos, muçulmanos (halal) e consumidores judeus (kosher).
Risco reduzido de alergia: A gelatina pode desencadear alergias de proteínas animais, enquanto as cápsulas à base de plantas eliminam essa preocupação.
Estabilidade superior e adaptabilidade de armazenamento
Resistência à temperatura e alterações de umidade: As cápsulas à base de plantas são menos propensas a suavizar ou grudar em ambientes de alta temperatura e alta umidade e menos propensos a se tornarem quebradiços em condições de baixa temperatura e baixa umidade, enquanto as cápsulas de gelatina são sensíveis a mudanças ambientais.
Nenhum conservante precisava: A gelatina é propensa ao crescimento microbiano, exigindo conservantes (por exemplo, parabenos) durante a produção, enquanto as cápsulas à base de plantas eliminam a necessidade de conservantes, reduzindo possíveis riscos de resíduos.
Atendendo às necessidades personalizadas de medicamentos inovadores
Liberação de medicamentos de precisão: As cápsulas baseadas em plantas de segunda geração (por exemplo, HSCAPS HC) não contêm agentes de gelificação, garantindo que o comportamento de dissolução mais estável e propriedades de liberação gástrica, entérica ou de liberação sustentada personalizáveis, tornando-as ideais para medicamentos direcionados e novas formulações aprimoradas.
Tendência global: Os mercados ocidentais adotaram cápsulas baseadas em vegetais amplamente e empresas farmacêuticas inovadoras chinesas (por exemplo, HenGrui, Chia Tai Tainqing) estão acelerando seu uso para melhorar a competitividade internacional.
Evitando riscos "cápsula tóxica"
No passado, as cápsulas de gelatina enfrentavam preocupações de segurança devido à adulteração com gelatina industrial (por exemplo, cromo 超标). As cápsulas à base de plantas eliminam esses riscos na fonte, alinhando-se aos modernos padrões de segurança farmacêutica.
Conclusão
Cápsulas à base de plantas, com seusmaior estabilidade, aplicabilidade mais ampla e segurança superior, tornou-se o excipiente preferido para medicamentos inovadores (especialmente terapias direcionadas, biológicos e genéricos de ponta). À medida que a tecnologia de cápsula baseada em vegetais de segunda geração (Gelling Free) amadurece, sua participação de mercado deve se expandir mais